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Setor Matriz

Setor Matriz - 04 Comunidades
  • COMUNIDADE NOSSA SENHORA DAS VITÓRIAS                                              IGREJA MATRIZ – PORTO UNIÃO
A pedra fundamental da primeira capela foi lançada em 05/06/1887 na cidade de Porto União e inaugurada em 1890 e pertencia a Paróquia de Palmas. Em 1909 é criada a Paróquia de Porto União da Vitória, pertencendo a Diocese de Curitiba. Em dezembro de 1917 a Paróquia passou a pertencer a Diocese de Florianópolis. A igreja atual foi construída em 1931 e ampliada entre 1957 e 1968. É uma das primeiras igrejas construídas segundo as normas do Concílio Vaticano II. A festa de homenagem à padroeira é realizada no mês de outubro. Pertence a Diocese de Caçador e a padroeira é Nossa Senhora das Vitórias. No seu interior encontra-se um órgão trazido da Alemanha pelo Prof. Pedro Weinand.

          
Fonte:http://www.turismoportouniaodavitoria.com.br/portouniao/index.php/features/historicos/22-igreja-matriz
Imagem: Photo Art - Rua Prudente de Moraes-Porto União-SC
  • História de Nossa Senhora das Vitórias
A história Nossa Senhora das Vitórias teve origem nas guerras dos monarcas franceses, na pessoas do rei Luís XIII e na do seu ministro, o então Cardeal Richelieu. O rei Luís XIII, empreendeu em conjunto com o seu ministro, no ano de 1627, o cerco da cidadela, de La Rochelle com a finalidade de acabar com a revolta dos huguenotes, então seus ocupantes.
Esta cidade era em 1627 um importante porto francês, já de origem medieval.
A vitória que da guerra que se avizinhava era bastante incerta, dado que os habitantes de La Rochelle eram apoiados por Inglaterra.
O rei francês temendo pelo resultado, resolveu pedir à sua esposa, a então Rainha Ana da Áustria, para promover em todas as igrejas de Paris, orações públicas pedindo a intercessão da virgem a favor do seu triunfo.
A rainha assim fez, e passou a rezar-se em todas igrejas e capelas de França, aos sábados. Rezava-se o terço, pedindo a Deus a vitórias de França e a derrota dos protestantes de La Rochelle.
No interior do Exército francês os capelões do mesmo também promoveram, para que fossem feitas orações entre os soldados e todo o restante corpo militar.
Por intervenção de Deus ou pela sorte, o fato é que o Luís XIII ganhou e a guerra e a praça forte de La Rochelle voltou ao domínio de França.

Como forma de agradecimento e demonstração de gratidão pela vitória alcançada, Luís XIII lançou em Paris, a primeira pedra do que viria a ser a uma das mais belas igrejas de França, a igreja de Nossa Senhora das Vitórias. Uma recordação e um agradecimento da reconquista pelos cristãos de La Rochelle.
  • Oração à Nossa Senhora das Vitórias
Ó Maria Santíssima, que em vossa querida Imagem de Aparecida espalhais inúmeros benefícios sobre todo o Brasil; eu, embora indigno de pertencer ao número dos vossos filhos e filhas, mas cheio do desejo de participar dos benefícios de vossa misericórdia, prostrado a vossos pés consagro-vos meu entendimento, para que sempre pense no amor que mereceis.
Consagro-vos minha língua, para que sempre vos louve e propague vossa devoção. Consagro-vos meu coração, para que, depois de Deus, vos ame sobre todas as coisas. Recebei-me, ó Rainha incomparável, no ditoso número de vossos filhos e filhas. Acolhei-me debaixo de vossa proteção.
Socorrei-me em todas as minhas necessidades espirituais e temporais e, sobretudo, na hora de minha morte. Abençoai-me, ó Mãe Celestial, e com vossa poderosa intercessão fortalecei-me em minha fraqueza, a fim de que, servindo-vos fielmente nesta vida, possa louvar-vos, amar-vos e dar-vos graças no céu, por toda eternidade. Assim seja.


  • COMUNIDADE SANTA ROSA DE LIMA - PINTADO
Os primeiros moradores desta comunidade, chegaram em meados do ano de 1930. Mas, os que realmente fixaram residência chegaram nos anos de 1937-1938.
Entre 1938-1939, foi realizada a primeira festa, perto da estrada de ferro, linha sul, onde queriam que fosse erguida a primeira capela. Porem, João Teixeira Soares (dono da Fazenda Santa Rosa) doou um terreno para a comunidade onde realizou-se a segunda festa ao ar livre. E foi nesse terreno que entre os anos de 1939-1940 foi erguida a primeira capela sendo escolhido a Padroeira Santa Roda de Lima, por causa do nome da Fazenda Santa Rosa.
Em 1950 reformaram a capela deixando-a maior, fazendo a torre e colocando o sino. Anos mais tarde fizeram uma campanha de tijolos para a construção de uma nova capela e um novo pavilhão.
A atual capela e as demais dependências são frutos do trabalho em conjunto de toda a comunidade, contando sempre com boas pessoas nas diretorias, hoje CPC.
(Fonte: Arquivo paroquial - "Históricos das Comunidades" - 1986) Org. Rute
Imagem: Photo Art - Rua Prudente de Moraes-Porto União-SC


  • História de Santa Rosa de Lima
Santa Rosa de Lima nasceu na cidade de Lima, capital do Peru, no ano de 1586, coincidentemente no mesmo ano da aparição da Virgem Santíssima na cidade de Chiquinquira. Isabel Flores y de Oliva é o seu nome de batismo, mas sua mãe, ao ver aquele rosto rosado e belo, começou a chamá-la de Rosa, nome com a qual ficou conhecida.
Desde pequena, teve grande inclinação à oração e à meditação. Um dia estava rezando diante de uma imagem da Virgem Maria, com Jesus Cristo ainda bebê nos braços, quando ouviu uma voz que vinha da pequena imagem de Jesus, que lhe dizia: "Rosa, dedique a mim todo o seu amor..."
A partir de então, tomou a decisão de amar somente a Jesus, mas devido à sua beleza, muitos homens acabavam se apaixonando por ela. Para não ser motivo de tentações, Rosa cortou seus longos e belos cabelos, e passou a cobrir o rosto constantemente com um véu.
Decidiu ingressar em um convento da ordem agostina, entretanto, estando diante da imagem da Virgem Santíssima no dia da sua conversão, sentiu que não podia levantar-se nem mesmo com a ajuda de seu irmão. Foi então que percebeu ser tudo aquilo um aviso dos céus para não ir, e bastou fazer uma prece à Nossa Senhora para que a paralisia desaparecesse por completo.
A partir deste dia, Rosa, que se espelhava em Santa Catarina de Sena como modelo de vida a ser seguido, passou a pedir diariamente a Deus para indicar-lhe em que ordem religiosa deveria ingressar. Percebeu que todos os dias, assim que começava a rezar, aparecia uma pequena borboleta nas cores branco e preta, e com este sinal chegou à conclusão que deveria ingressar na Congregação da Ordem Terceira de São Domingos, cujas vestimentas eram nestas cores. Tendo ingressado na ordem aos vinte anos, pediu e obteve licença de emitir os votos religiosos em casa - e não no convento - como terciária dominicana.
Construiu para si uma pequena cela no fundo do quintal da casa de seus pais, e passou a levar uma vida de austeridade, de mortificação e de abandono à vontade de Deus. Através de rigorosas penitências, Rosa eliminou de sua vida todo orgulho, amor próprio e vaidade, cumprindo à risca o que Jesus disse: "Quem se humilha será exaltado". Entre as penitências estava o jejum contínuo: Rosa consumia o mínimo necessário para sua sobrevivência e quase não bebia água. Dormia sobre duras táboas e ao olhar para o crucifixo dizia: "Senhor, a sua cruz é muito mais cruel que a minha".
Quando seu pai perdeu toda a fortuna, Santa Rosa não se perturbou ao ter que trabalhar de doméstica, pois tinha esta certeza: "Se os homens soubessem o que é viver em graça, não se assustariam com nenhum sofrimento e padeceriam de bom grado qualquer pena, porque a graça é fruto da paciência". Vivendo fora do convento, renunciou a inúmeras propostas de casamento e de vida fácil, dizendo: "O prazer e a felicidade que o mundo pode me oferecer são simplesmente uma sombra em comparação ao que sinto". Alcançando um alto grau de vida contemplativa e de experiência mística, suas orações e penitências conseguiram converter muitos pecadores.
Muitos milagres aconteceram após sua morte. Ela foi beatificada por Clemente IX em 1667 e canonizada em 1671 por Clemente X, a primeira da América a ter essa honra. É padroeira da América Latina.

  • Oração à Santa Rosa de Lima
Ó Santa Rosa, Padroeira da América Latina, olhai do céu para este nosso continente tão sofrido, mas, ao mesmo tempo, terra de esperança! Assim como em vossa vida escolhestes um caminho de penitências e oração, dai-nos que sempre coloquemos nosso coração em Deus, cultivando a fé e o amor em Deus, nosso Pai; em Jesus Cristo, nosso Salvador, e no Espírito Santo, nossa luz! Concedei-nos o espírito de solidariedade para com os pobres e aflitos que existem em nosso meio: sejamos apoio para os mais fracos de nossa sociedade! Fazei que jamais percamos o ânimo e a vontade de fazer o bem! Amém.




  • COMUNIDADE SANTA CATARINA - BAIRRO SANTA ROSA
No ano de 1962, Frei Antônio Corbetta, então pároco de Porto União, reuniu o povo no Grupo Escolar deste Bairro para a celebração da Santa Missa. Lançou a ideia para a construção de uma capela. Surgiram as primeiras lideranças que se reuniram para a compra do terreno e em seguida iniciou-se a construção de uma capela de madeira. Em 1979, estando o pavilhão de festas quase concluído, a capela de madeira foi desmanchada e parte do pavilhão  foi transformado em capela para melhor acolher os fiéis.
Em 1985 o Pároco Frei Dalvino Munaretto autorizou a construção da nova capela, muito esperada pelo povo que cresceu bastante nesta comunidade. Em maio do mesmo ano foi feito a benção da pedra fundamental da atual capela e em setembro foram iniciadas as obras.
Em 1986 chegou Frei Severino Clasen como pároco, e  deu muito apoio, pois  sabia da luta e sacrifício que o povo enfrentava para concluir a obra. 
(Fonte: Arquivo paroquial - "Históricos das Comunidades" - 1986) Org. Rute
Imagem: Photo Art - Rua Prudente de Moraes-Porto União-SC

  • História de Santa Catarina de Alexandria
Santa Catarina nasceu em Alexandria, principal cidade do Egito antigo. Era filha do ilustre Rei Costus e de D. Sabinela, nobres descendentes diretos dos reis e governadores do país!
A pequena Catarina era dotada de uma beleza incomparável, porém destacava-se pelo seu espírito alegre e despojado.
Desde muito cedo demonstrou uma inteligência clara e brilhante; teve como mestres os sábios de Alexandria e, tão rápidos foram seus progressos, que aos 13 anos era mestra das sete artes: eloquência, poesia, música, arquitetura, escultura, plástica e coreografia.
Quando Catarina estava com 15 anos, o Rei Costus, seu pai, faleceu e assim foi com sua mãe para as montanhas das Cilícia, vivendo assim uma temporada de descobertas.
Durante aquele tempo conheceu Ananias, um velho sacerdote amável e comunicativo. Ananias transmitiu a Catarina os mistérios do Cristianismo.
Dona Sabinela, já era cristã batizada, e desejava o mesmo para a sua filha, além de um bom casamento que trouxesse segurança e proteção.
Numa determinada noite, mãe e filha, tiveram um sonho bastante significativo no qual a Santíssima Virgem Maria apresentava o Menino Jesus a Catarina, e este, tomando da mão de Catarina, coloca em seu dedo um anel de ouro, anel de compromisso. Maria pede a Catarina que seja batizada. Quando Catarina desperta do sono, percebe o anel em seu dedo!
Desejosa em cumprir o que prometera em sonho, Catarina procura ainda mais, instruir-se nas verdades da fé, e, assim sendo, recebe o Santo Batismo. Dona Sabinela e a filha confiaram o reino a um governador e voltaram à Alexandria.
Com a morte de sua mãe, Catarina transforma sua residência num lar de acolhida e escola de formação Cristã. A nossa jovem, tendo apenas 18 anos, é capaz de confundir os maiores filósofos de Alexandria e arredores.
Catarina é testemunho de fé e vida incontáveis são os que a seguem, e nela encontram as repostas das verdades do evangelho de Jesus Cristo!
O Imperador Maximiano havia decretado uma perseguição aos cristãos e sua doutrina, tendo Conhecimento e sabedor do grande preparo de Catarina, prometeu um prêmio ao filósofo que conseguisse afastar a jovem da religião Cristã. Numa discussão pública, para a qual Catarina foi convidada, tudo fizeram para desorientá-la. Ela porém, iluminada pelo Espírito Santo, respondeu-lhes com tanta clareza e sabedoria que os próprios filósofos abandonaram o erro.
Surpreendido pelo êxito inesperado da discussão pública, o imperador procurou, por todos os meios, arrancar Catarina do Cristianismo. Adulações e promessas de fazê-la imperatriz: tudo em vão!
Com soberano desdém, a jovem repeliu as ofertas do Imperador, declarando-se esposa de Cristo. Catarina foi lançada em um cárcere escuro, onde ficou doze dias. Quando saiu de lá estava mais bela do que nunca; seus olhos eram como fachos de luz e sua pele alva estava reluzente.
Nossa jovem mártir é entregue aos algozes, condenada ao martírio da roda. No momento em que ia ser estendida sobre a roda, Catarina traçou o sinal da cruz e esta despedaçou-se imediatamente. Este milagre fez com que o povo rendesse louvor ao Deus dos Cristãos e a própria Imperatriz confessasse a sua fé no Filho de Deus. Cada vez mais irritado e enfurecido, Maximiano, percebendo que todos os seus esforços eram em vão, pronunciou a sentença de morte e mandou levá-la ao lugar do suplício. Após uma oração de louvor e súplica e agradecimento ao Deus verdadeiro. Catarina foi decapitada e de suas veias saiu leite ao invés de sangue!
Seu corpo foi levado ao Monte Sinai, onde a sepultaram. Dizem que os próprios anjos levaram seu corpo! Mais tarde sobre sua sepultura foi construído um convento, que ainda hoje existe, e é habitado por monges gregos.
Santa Catarina de Alexandria, por seu grande saber, é padroeira dos estudantes, filósofos e juristas, e com muito orgulho, a padroeira do Estado de Santa Catarina.


  • Oração que Santa Catarina recitou na hora do martírio
“Jesus, Meu Senhor e Meu Deus, peço que seja socorrido em vós todo aquele que em momentos de aflição, invocar a lembrança de meu martírio. Livrai da morte súbita os meus devotos e concedei a eles, por toda a vida, abundância de pão e água, além da saúde. Que as doenças e as tempestades se mantenham longe de suas casas. Que as mulheres não abortem nem morram no parto. Que não haja carestia onde moram e que o orvalho do céu desça sobre suas cabeças dia e noite. Concedei que por fim, se alguém recorrer a meu nome, seja conduzido pelos anjos ao repouso eterno. Amém!”




Comunidade São João Batista - Área Industrial
Por volta de 1953 veio residir nesta localidade o Sr. Henrique Valqueres e sua família, sendo os primeiros moradores. Aos poucos a localidade foi crescendo e em 1955 aí residiam também as famílias Kovalchuk, Pelepek, Gulisz, Humennhuk, Ziperer e Cordeiro.
Com o passar dos anos uma escola começou a funcionar.
Em 1968 a professora Shiehy Franche começou a trabalhar na comunidade, e em 1971 ela iniciou também como catequista na comunidade. Com firmesa e coragem ela conseguia levar em frente as duas tarefas. E foi assim que em 1974 ela deu uma grande alegria para esta comunidade. Foi celebrada a 1ª Missa e houve a Primeira Eucaristia das crianças.
O Padre Valdomiro Barabas, da Igreja São Basílio Magno quem celebrou, pois nesta época, todas as famílias que ali residiam eram ucranianas.
A comunidade continuou crescendo. Foram formados grupos de novenas e iniciaram-se os cultos dominicais.
A comunidade passou por muitas dificuldades, pois não havia participação nos cultos. Em 1979 as legionárias de Santa Rosa fizeram um levantamento das famílias católicas, e em julho Frei Dalvino Munaretto rezou a primeira Missa do ano nesta localidade.
Em 1981 o Bispo Dom Onéres Marachiori visitou a comunidade: Foi um grande passo. Na ocasião foram formadas equipes de liturgia. Já haviam catequistas, grupos de reflexão e coordenadores desses grupos.
(Fonte: Arquivo paroquial - "Históricos das Comunidades" - 1986) Org. Rute
Imagem: Photo Art - Rua Prudente de Moraes-Porto União-SC


  • História de São João Batista
O filho de Isabel e Zacarias era primo de Jesus e a ele coube a missão de anunciar a chegada do Messias. O primeiro encontro com Jesus aconteceu ainda quando Isabel estava grávida e Maria foi visitá-la. Logo que a Virgem saudou a prima, João estremeceu em seu ventre, denotando um gesto de reconhecimento de estar diante do Senhor.
João era um homem austero, que vivia no deserto, vestia peles de camelo e alimentava-se de gafanhotos e mel. Homem de profunda oração, pregava o batismo para a remissão dos pecados e, assim, nas águas do Rio Jordão, batizava seus seguidores aos quais conclamava à conversão.
O segundo encontro de Jesus ocorreu justamente quando o Messias procurou o primo para Ele próprio ser batizado. O gesto de humildade do Senhor marcou o início de sua vida pública.
João, porém, pela veemência de sua pregação incomodava os poderosos, sobretudo a corte do rei Herodes à qual o Batista denunciava por suas injustiças e devassidões. Herodes havia se casado com Herodíades, que era mulher do seu irmão e a quem João denunciava por haver abandonado o marido para unir-se ao cunhado. Durante um banquete, Herodíades mandou que sua filha Salomé, que era belíssima, dançasse para o rei. Este, extasiado com a beleza da moça, ofereceu a ela um presente, o qual ela própria poderia escolher. Tendo consultado a mãe, a moça pediu-lhe a cabeça de João Batista em uma bandeja. O rei, que havia dado a sua palavra, não teve outra escolha senão atender-lhe o pedido. E, assim, calou-se a “voz que clamava no deserto”.
A festa de São João é, além do Natal, a única celebração da natividade de um santo. Todas as demais festas são marcadas pela data da morte do santo, considerada a data que este entrou para a glória de Deus.
 João, por sua importância na história do Messias, recebeu da Igreja a homenagem de ter seu nascimento também comemorado, tal qual Jesus Cristo. Seu martírio é celebrado em 29 de agosto.
  • Oração à São João Batista
Glorioso São João Batista, que fostes santificado no seio materno, ao ouvir vossa mãe a saudação de Maria Santíssima, e canonizado ainda em vida pelo mesmo Jesus Cristo que declarou solenemente não haver entre os nascidos de mulheres nenhum maior que vós; por intercessão da Virgem e pelos infinitos merecimentos de seu divino Filho, de quem fostes precursor, anunciando-o como Mestre e apontando-o como o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo, alcançai-nos a graça de darmos também nós testemunho da verdade e selá-lo até, se preciso for, com o próprio sangue, como o fizestes vós, degolado iniquamente por ordem de um rei cruel e sensual, cujos desmandos e caprichos havíeis justamente denunciado.

Abençoai todos os que vos invocam e fazei que aqui floresçam todas as virtudes que praticastes em vida, para que, verdadeiramente animados do vosso espírito, no estado em que Deus nos colocou, possamos um dia gozar convosco da bem-aventurança eterna. Amém.

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